Untitled Document
|
|
|
|
- Haja saúde, disposição e vinho.
|
O médico fala para o italiano logo após examiná-lo.
- Sr. Arturo, está em muito boa forma para seus 40 anos.
- Eu disse ter 40 anos?
- Quantos anos tem? Indaga o médico.
- Fiz 64 em abril que passou!
- Puxa ! E quantos anos tinha seu pai quando morreu?
- Eu disse que meu pai, o velho Arturo, morreu ?
- Oh, desculpe-me! Quantos anos tem seu pai ?
- 85 !
- 85 ? Que bom ! E quantos anos tinha seu avô quando morreu ?
- Eu disse que o Nonno Giuseppe, morreu ?
- Sinto muito. E quantos anos ele tem ?
- 107, e está muito bem de saúde !
- Fico feliz em saber. E seu bisavô ? Morreu de quê ?
- Eu disse que o carcamano do Angelo tinha morrido ? O Vecchio tá com 127 e vai se casar na semana que vem !
- Agora já é demais ! Diz o médico exaltado. - Por que um homem de 127 anos iria querer se casar ?
- Eu disse que ele QUERIA SE CASAR ? Queria porcaria nenhuma - vai casar porque engravidou a moça.... O vecchio é fogo... está tinindo... O problema é o pai dele, o Felice, que está meio contra...
|
|
|
|
Nono foi hospitalizado e os filhos, netos e bisnetos vieram de todos os cantos do mundo.
Os médicos deixaram que os parentes o levassem para sua casa, para cumprir seu último desejo: O de morrer em casa, ao lado de seus queridos. Foi para o quarto e as visitas foram se revezando para consolar e confortar o Nono em seu derradeiro momento.
De repente o Nono sentiu um aroma maravilhoso que vinha da cozinha. Era a Nona tirando do forno uma fornada de pastiére di grani italiani.
Os olhos do Nono brilharam e ele se reanimou.
Então, o Nono pediu ao bisneto que estava ao lado da cama:
-"Piccolo mio, vai na cojina e pede um pedaxo de pastiére pra Nona."
O guri foi e voltou muito rápido.
-"E o pastiére ?" - perguntou o Nono.
-"A Nona disse que no!"
-"Ma per que no, porca miséria, ma que vecchia disgraciata! Que qüesta putana falô?"
-"A Nona disse que é pro velório!" |
|
|
|
O médico estava tendo um caso com a enfermeira.
Após um tempo, ela lhe disse que estava grávida.
Não querendo que sua mulher soubesse, ele deu
dinheiro à enfermeira, e mandou que ela fosse para
Itália e tivesse o bebê por lá.
- Mas como vou avisar você quando o bebê nascer?
Ela perguntou:
- Apenas mande um postal e escreva: "Espaguete".
Cuidarei de todas as despesas da criança.
Sem alternativa, ela pegou o dinheiro e voou para a Itália.
Alguns meses se passaram e uma noite, quando o médico chegou em casa, a esposa disse:
- Querido, você recebeu um cartão-postal da Europa pelo correio hoje, e eu não consigo entender o significado da mensagem.
O médico leu o cartão, caiu no chão com um violento ataque cardíaco, sendo transportado imediatamente à emergência do hospital.
O chefe do plantão perguntou à esposa:
- Aconteceu algo que possa ter causado o ataque cardíaco?
- Ele apenas leu este cartão-postal onde está escrito:
"Espaguete, espaguete, espaguete, espaguete e espaguete". Três com lingüiça e dois sem. |
|
|
|
No cais, estavam dois navios ancorados. Um navio italiano e outro português. Uma bela noite, de céu
estrelado e lua cheia, Manoel saiu no convés e passou a observar o navio italiano. Foi quando ouviu
alguém chamá-lo:
- Manoeeeeellllll!!!
Ele ficou assustado e respondeu para o navio italiano:
- Sim! Sou eu.
E a voz gritou de lá:
- Vai tomar no rabo, Manoel!
Ele ficou nervoso. Uma fera.
Na noite seguinte, resolveu ir lá conferir. Foi chegando ao convés e ouviu
a voz novamente:
- Manoeeeeellllll!!!
- O quê
- Vai tomar no rabo, Manoel!
E isto se repetiu por várias noites. Até que ele se encheu o saco, e foi reclamar com o Comandante
do navio. O Comendante disse:
- Faça o seguinte: assim que tu chegares ao convés, grita Giovanni. Está cheio de Giovanni nos navios
italianos. Aí, quando ele responder, tu o mandas tomar no rabo, no teu lugar.
- Maravilha! Disse Manoel empolgado.
E lá se foi. De noite, chegou cedo ao convés e gritou para o navio dos italianos:
- Giovaaaaaaaaaanniiii!!!
Uma voz respondeu de lá:
- Quem me chama?
E ele:
- É o Manoel!
- Vai tomar no rabo, Manoel!
|
|
|
|
Um amigo meu, italiano lá de São Paulo, era louco para ver o jogo do Palmeiras, mas a mulher não deixava. . .
Então ele dizia:
- Má que que eu fatzo Juca?
- Ué? Bate nela!
- E resorve?
- Se não resolvesse, Nelson Rodrigues que é o filósofo da porrada morreria de fome!
Ele ficou entusiasmado, foi para casa e disse:
- Carmela vô ao futibor!
Ela disse:
- No!
- Ma como no? Io vo!
- No!
- Vo!
- No!
- Ah no?
Nervoso, ele pôs a mulher no colo pela primeira vez, de bruços, levantou-lhe a saia, abaixou-lhe a calcinha, fez o gesto que ia bater. . .
- Ma que futibor que nada! |
|
|
|
O italiano passeava tranqüilo com sua Ferrari, pelas estradas de Portugal, rodando a mais ou menos 120 Km/h , embora as placas indicassem que o limite era 100. Um guarda rodoviário, a bordo de uma moto emparelha, faz sinal para que ele encoste.
Mas o italiano resolve se divertir e puxa uma 2º, pisa fundo e some, deixando o guarda para trás.
Quilômetros à frente, o italiano encontra um enorme bloqueio policial e é obrigado a parar. Logo um guarda de arma punho aparece e dá voz de prisão:
- O senhor está preso por ter matado um guarda lá atrás.
- Mas como? Eu apenas fugi de seu colega!!!!
- Sim, mas fugiu tão rápido que ele desceu da moto, pensando que ela tinha parado!!!!
|
|
|
- Um Italiano, um Português e ...
|
Um italiano, um português e um alemão estavam perdidos num deserto bem árido. De repente o português tropeçou numa garrafa e logo foi abrindo-a.
Eis que surge um gênio e diz:
- Um pedido só para cada um! . . .
É só sair correndo pular e pedir.
O italiano saiu correndo e gritou:
-Vinho!
Imediatamente se formou um lago cheio de vinho bem gelado.
O alemão saiu correndo e gritou:
- Chopp!
Imediatamente se formou um lago cheio de chopp bem gelado.
O português saiu numa disparada, tropeçou e gritou:
- Porra!
|
|
|
|
Recentemente, um grupo de arqueólogos italianos, fazendo escavações ao sul do país, descobriram uma imensa rede subterrânea de cabos telefônicos e chegaram a conclusão que há cerca de 3 mil anos atrás os seus ancestrais já se utilizavam de aparelhos parecidos com o telefone.
Algumas semanas mais tarde, o governo espanhol anunciou que um grupo de arqueólogos espanhóis descobriram vestígios de fibra de vidro em seu sub-solo e concluíram que há cerca de 4 mil anos atrás, os seus ancestrais já se utilizavam de aparelhos semelhantes ao telefone e com uma rede em fibra ótica.
Dias mais tarde, o Governo Português anunciou que os seus arqueólogos, em recentes escavações por todo o país, não encontraram absolutamente nada e concluíram que os seus ancestrais há mais de 5 mil anos já se utilizavam de telefones celulares.
|
|
|
|
|
|
|
|
Se você tiver alguma piada de italianos, envie-me: paulob@calpar.com.br |
|
|
|
|